21 de ago. de 2009

Problema é que é muita Estrela

Hoje acordei gritando na mente: Toca Raul!
Maluca Beleza que sou, tinha me esquecido da data de morte do grande poeta e rock star.
Inclusive, postei música "Muita Estrela, pouca Constelação". Ela ilustra meu momento de residência em PoA.
Num dia de show do Raulzito, eu tinha ido buscar ingresso prá de noite e encontro o doido sentado tomando ceva sozinho. Ele vê que passo por ele pedalando e chama: 'vem cá, vem'?!
Fiquei desencorajada de passar a tarde em sua cia. Cumprimentei-o, e me fui!
Oportunidades como essa nunca mais voltam.
Esse foi um dos seus últimos shows na década de 80 e poucos. Ele tocou num local que era pequeno, e vi o show a poucos centímetros de distância. Essa era uma casa de espetáculos próxima ao Shopping Ibirapuera. Nem sei se ainda existe, ficava na rua Rouxinol que é um belo pássaro, e canta também.
Salve a todos os que estamos aqui de passagem e aos que têm coragem.
Ele nos deixou mas, continua em nossas mentes, cada dia mais vivo e, explicando certas forças ocultas que veem nos incomodar sempre.
Obrigada, grande mestre Raul Seixas.

17 de ago. de 2009

Tudo ao mesmo tempo agora


No domingo tudo indicava que para quem ia correr, nadar ou pedalar que as temperaturas iam colaborar, e até demais!
O calor bombou, pela primeira vez, depois de 4 anos consecutivos de prova que foram feitas sempre debaixo de chuva.
A competição foi organizada pela Fgtri e quem sediou foi a Academia Raiasul Clube do Comércio em Porto Alegre, que fica na rua Bastian, atrás do Shopping Praia de Belas.
Estive disputando apenas a fase de ciclismo, porque fizemos revezamento e quem nadou foi a Tatiane Gorski (Campeã Fem. Triathlon) que já se encontra bem e recuperada, após sobreviver a um terrível acidente durante um treino na frente do Beira Rio, no início deste ano.
Essa era uma competição, basicamente de velocidade, nas três modalidades que se repetiam por três vezes. Nós éramos as únicas competidoras do revezamento feminino. Me senti um tanto tensa desde a véspera da prova, porque tive que conciliar num mesmo dia duas coisas diferentes. O ciclismo foi pela manhã, e a tarde o concurso. Tive que fazer um deslocamento do bairro Menino Deus até o Passo das Pedras. O concurso foi na FAPA, e lá não tem nenhum tipo de bicicletário, e nem de por motos, apesar do largo estacionamento para os carros. O entorno da faculdade é todo cercado de área verde. Muito bonito por sinal!
Foi a competição mais tensa que já fiz, depois do meu estouro de câmara mastigada na Volta das Hortências faltando apenas 4 ou 5km da chegada. Mas, neste domingo o trauma foi parecido, porque ao sair de casa peguei a avenida Ipiranga e na altura do bairro Santana meu pneu dianteiro estava meio murcho para corrida e eu parei em um posto de gasolina para completar. Dai era enchê-lo e ele esvaziar em seguida. Comecei temer não chegar a tempo do horário de largada da corrida. O motivo era o de um ventil que se quebrou tempos atrás e descobri que era esse o problema. Por mal ou bem tive que trocar, e o fiz mas, debaixo de muito nervosismo que até quebrei uma das espátulas na correria.
Incrível, nessa hora não tem nenhum cavalheiro por perto!