9 de out. de 2010

Achei!



Pela manhã ao me dirigir para a 3a. perimetral pela avenida Ipiranga me deparei com uma das muitas vacas que o projeto artístico Cowparede nos presenteia por toda capital. São muitas peças espalhadas por praças, shopping center e locais públicos, justamente neste mês das crianças.

Hoje eu vi três delas, uma em tons carmins, outra toda branca, e a última era preta e branca. Depois falei disso com uma amiga e ela me disse que viu uma sentada lendo jornal em frente ao parcão. Sob o suporte de apoio tem um mapinha com todos os locais que foram colocadas as MUMUs. Que aliás, é a empresa que está patrocinando este evento que, tem percorrido pelo mundo várias capitais. Pretendo ver se possível todas as amigas vacas. São quase 80 no total. Porto Alegre parece uma grande fazenda!

Amanhã tem esportes no gasômetro pela manhã, é o XIV Circuito Nacional de Corrida do Carteiro. Em 2010, a competição nacional promovida pelos Correios chega a capital dos gaúchos Porto Alegre. A Corrida do Carteiro já faz parte do calendário esportivo da cidade e, nesta edição, mantém seu percurso na orla, com largada e chegada na Av. Edvaldo Pereira Paiva(Beira Rio). O percurso da corrida é de 10km, com largada às 9:30h. Haverá premiação aos cinco primeiros colocados.

No momento da retirada do kit o atleta deverá entregar 4kg de alimento não perecível ou 1kg de Leite em Pó. A entrega dos kits e chips será no local de largada da prova, próximo a Usina do Gasômetro. Horário: das 7h30min às 8h30min.

6 de out. de 2010

Sou sustentável sim


Numa simples análise de meus hábitos percebo o quanto eu sou pela ecologia.
Já adotei e ajudei uns quantos animais abandonados.

Ano passado tirei das ruas dois cães, sendo que um deles está atualmente comigo.
No ano anterior ajudei em ruas, e estradas alguns animais silvestres, como por exemplo: duas tartarugas, sendo que uma delas estava na perimetral, bem em frente a Feplan e era minúscula. Eu estava de bike e tive uma certa dificuldade de encontrar alguém na portaria, mas gritei pelo guarda e ele finalmente apareceu para que a bebê fosse levada para dentro, ou mesmo encaminhada ao jardim botânico, onde sei que, existem lagos com várias tartarugas dentro deles.
Outra, já adulta se aventurou por atravessar sozinha mesmo, pela estrada do Conde e eu a encontrei com as patinhas na estrada. Foi preciso largar a bike no acostamento e atravessá-la para o outro lado, que tinha um gramado imenso a sua disposição. Estava indo fazer um pedal até Guaíba e após o salvamento sai torcendo para que ela encontrasse os seus iguais ficasse por lá!

A mesma sorte não teve um cãozinho filhote, apavorado que, em outra ocasião encontramos eu e minha colega de pedal, a Ine. Chequei a parar no acostamento e pedir ajuda aos guardas da guarita da fábrica de carros dali, pois eu sei que existe na cidade um abrigo de animais que recebe, ou recebia verba desta fábrica para mantê-los. Nada feito! Nenhum guarda apareceu e o pobre animal desembestou a correr sem parar enm olhar pra frente! Não consegui vê-lo mais a frente.

A situação dos animais silvestres e dos animais domésticos abandonados a própria sorte é muito triste. Me causam muita angústia, e sofro muito pela minha impotência em poder ajudar. No entanto, aconteceram muitas coisas comigo relativas ao pedal e a animais que apareceram derepente, me causando quedas horrorosas e por sorte que não foram mais graves. Uma vez, em Santa Cruz do Sul eu pedalava ao lado do criador do evento Rigonax que, era um pedal de 200km e ao início do pedal lá pelas 5:30h da manhã, um cãozinho de porte pequeno saiu do meio do mato e parou de frente à minha bike apavorado e estático. Bumm, capotei! Ralei-me em vários pontos, mas continuei emfrente e o animal escapuliu pro mato novamente. Anos depois já adepta de outro tipo de bike, agora com uma speed me deparei na descida da 3a. Perimetral de manhã bem cedo, com um felino agil e veloz que, atravessou em uma descida aonde vi que a placa de velocidade marcava 40km/h.

Nossa! Foi uma queda em camera lenta, porque fui ralando a sarjeta e quando finalmente me esborrachei, as batidas pelo corpo foram várias. Contei mais de treze hematomas. Sim, depois que segui me levantando e sacudindo a poeira e dando a volta por cima. Estava com um amigo e íamos fazer um treino com outros ciclistas até Guaíba, mas me estimulei em seguir o treino até Barra do Ribeiro. Chegando lá a dor se fez presente e para levantar o talher e levá-lo à boca, foi uma dificuldade imensa mas, voltamos no pedal para Porto.

Quando fui treinar a natação ai o bicho pegou!Demorou passarem as dores. Procurei pelo dono e responsável pelo animal nas ruas de frente aonde cai, porém quando encontrei um provavel local as pessoas se esquivaram e negaram a posse de bicho que por pouco não me matou.

5 de out. de 2010

Desastre de bicicleta

Estou assistindo um episódio desta série "No Pior dos Casos" pela nettv. Eles demonstram quando ocorre um acidente, enquanto dois ciclistas faziam uma trilha num morro íngreme, e um deles despencou num barranco, ou penhasco.


As primeiras medidas devem ser ir até o local em que está o acidentado. Você não deve movê-lo, apenas peça-lhe que aperte sua mão, para que possa ver se não houve nenhuma lesão na coluna. Depois perguntar se dói alguma coisa na cabeça, fazer-lhe algumas perguntas sobre quem ele é, sua idade coisas assim! Dai pode-se tirar o capacete para aliviar um pouco o calor. Ele se feriu numa das pernas e portanto, deve ser imobilizada imediatamente. Uma dica é arranjar cadarços de tênis, ou mesmo um camera de pneu, roupas servem também, ou oque tiver a mão.


A parte mais complicada é para tirá-lo lá debaixo, já que a pesssoa pode ser pesada e se houver fratura deverá ficar o mais imóvel possível. Você terá que conseguir tirá-lo dali improvisando com uma corda e um mosquetão, onde fara um nó na corda envolta numa árvore, por exemplo. Mas, se ele for pesado esse método pode não ser eficiente. Dai outra dica será você retirar uma das rodas da bike e fazer com o aro um polia, onde a corda vai passar pelo meio e girar.

A orientação principal, nesta série é a de que, deve-se ter sempre em mãos um número de telefone para emergências, porém nem sempre, dependendo do local aonde se for pedalar o acesso de carro, ou outro veículo é possível.