17 de jan. de 2011

Conhecendo o Campus UNISINOS


E uma amiga corredora, a Soninha me mandou um convite por emeio, para eu ir a sua casa no domingo e, passarmos o dia papeando assuntos esportivos/femininos.

Vou me deitar pensando nas bikes, e na falta de treinos em estrada que já estão me tirando o sono, isso por causa da troca dos taquinhos na sapatilha que eu mesma fiz. Foi na época do meu último Audax/Randonnée, no mês de novembro! Meu objetivo era estar com os equipamentos todos arrumadinhos para completar sem muito esforço, os 200kms. Mas, tudo foi por água abaixo, é incrivel a dificuldade que sinto para consertar e arranjar as coisas sozinha nas bikes. Não é que os danadinhos dos pedais/sapatilhas estão trancando na hora de desclipar. Assim prefiro não arriscar, porque depois que tu clipa a sapatilha nos pedais eles ficam durríssimos para soltarem.
Me apavora!

O jeito foi não ir de speed nos 200kms, e nem domingo usar a sapatilha para ir até São Leo. Fui de tênis mesmo, mas em ritmo de passeio, primeiro porque a BR 116 lá pelas 9/10 horas da manhã, começa a ficar movimentada nos finais de semanda, depois porque eu ia experimentar pedalar de tênis pisando os taquinhos que são look modelo meio antigo, ainda de metal.

Tudo tranquilo, apenas eu cismei num trecho, perto de Esteio, com um tipo mal encarado numa bike, na pista de fora da BR que do nada passou a encarar-me. Eu opto sempre por pedalar no acostamento interno. Não sem antes manisfestar minha indignação por esta escolha, é que de uns meses para cá houve a colocação dos tachões, ao longo das entradas e saídas que são diversas, naquela rodovia. Queria muitíssimo ser esclarecida por algum entendedor do assunto estradas, o porquê de tantas saídas e entradas, e agora daqueles tachões horrorosos para quem circula no acostamento!

Acredito que para os ciclistas que saem afim apenas de treinar, e nada de cicloturismar, seja um grande risco de vida andar junto do tráfego intenso de veículos grandes e pesados, como os que existem lá naquela rodovia. Eu encaro bem aquilo lá sozinha, e essa não foi nem minha primeira, e nem a última pedalada que fiz nela. Porém, confesso que para ir de Porto Alegre é ainda possível encontrar trechos muito mal cuidados e sujos, mas com acostamento, mas na volta, já tem trechos longos onde você tem que disputar com sua vida uma tirinha da estrada, em geral, apenas o que sobra é encima da faixa branca, quando há!O espaço para circular gera um tremendo de um stress, porque não restam alternativas de escolhas, ou você pedalada olhando sempre pra frente (como eu vejo os cavalos fazerem com aqueles tampões na lateral dos olhos sempre em frente), ou se tu quiser dar uma olhadinha para o lado corre o risco de ficar sem a cabeça.
É islâmico o bagulho!

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