17 de jul. de 2010

Mulheres Correm com Homens maus

E hoje teve mais pré-estréia e fui ver um filme esperadissímo por aqui do diretor/ator Quentin Tarantino, "À Prova de Morte". nada que ver com bikers, a não ser que tive que tomar um busão, porque a chuva amaldiçoou o fim de semana dos ralés que, não vão subir para ver neve (se é que rola) na serra. Mas, o filme me causou um desopilamento da raiva/ódio que já senti lá no Kill Bill.


Mulheres seriam dondocas na visão deste drama que estariam em busca de muita azaração e bajulação por conta de serem jovens, bonitas, burguesas e conhecidas. Porém, um homem as vem observando e como nas histórias em quadrinhos se aproxima delas no momento certo. Dae prá frente os instintos machistas e brutos são só imersões de sustos, pavor e aflição no telespectador. Por fim, acostumados que somos a conviver com a impunidade na sociedade machista que temos apenas aceitamos o fato da liberdade de mais um monstro à solta pelas ruas.

Bem ao estilo Tarantino onde ele vai do susto, à sensação de que a desgraça vem vindo na forma de passado todo filmado em preto e branco com novas vítimas, provavelmente. Agora as moçoilas surgem juntas novamente, e o vilão aparece se insinuando para agir outra vez. Seria um momento, digamos, de suspense e paciência. Com conversas que sempre giram em torno de sexo, homens, mundo das vaidades, como moda, ou situações com chefe no trabalho elas vão divagando enquanto passeiam de carro. Mas, duas das mulheres falam derepente uma outra linguagem, que é a da velocidade, de carros, de aventura, bem característico de um mundo onde transitam mais os homens, do que as mulheres. Surge um sonho que as fará se tornarem presas deste inimigo que acredita estar à prova de morte em seu veículo. Mas, eu não vou fazer spoiler.

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